Desde a origem da emancipação política de nosso município que
a economia se estruturava com a agricultura e a pecuária, esses dois
seguimentos por muito tempo eram os carros-chefes de nossa economia. Com o
êxodo rural, na década de 70 e conseqüente inchaço das zonas urbanas,
criando-se as periferias das cidades, a agricultura e a pecuária foram ficando
em segundo plano e em Nova Cruz não seria diferente. O município viveu também
os tempos das Usinas de óleo e de algodão. Os Curtumes de Otaviano Pessoa,
Adauto de Carvalho, José Alves da Costa e de Joanita Arruda Câmara; existiam as
fábricas de bebidas de José Veríssimo, a de José André Dias e a de Paulo
Bezerra que produziam vinagre, aguardente, zinebra, vinho de caju e de
jurubeba; fabricas de redes; mais de 30 sapatarias que fabricavam e vendiam
para todo o agreste potiguar e para a Paraíba e Pernambuco; alfaiatarias, pelo
menos 4 conhecidas; a de Santino, a de Zacarias, a de Oscar e a de NôFefa.
FONTE
- eduagreste.blogspot.com
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